Na manhã a brasa aquece
a trova que a vida canta.
Orgulhoso o corpo cresce,
enquanto o tempo encanta.
Orgulhoso o corpo cresce,
enquanto o tempo encanta.
Ferve a chama da tarde
o soneto do tempo louco.
Inquieta a vida arde,
tornando o corpo pouco.
o soneto do tempo louco.
Inquieta a vida arde,
tornando o corpo pouco.
À noite o fogo acalma
o poema livre da vida.
Pois corpo agora é alma,
na eternidade provida.
Corpo no tempo some.
Vida nem fogo consome.
Obs.: antes que algum poeta de verdade me critique, explico que apenas brinquei de organizar palavras em pseuda forma de soneto inglês, sem preocupação com regras de métrica, rima e ritmo.
o poema livre da vida.
Pois corpo agora é alma,
na eternidade provida.
Corpo no tempo some.
Vida nem fogo consome.
Obs.: antes que algum poeta de verdade me critique, explico que apenas brinquei de organizar palavras em pseuda forma de soneto inglês, sem preocupação com regras de métrica, rima e ritmo.
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